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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Tributo à Amy Winehouse

Oi gente!
Bem, esse é o meu primeiro post aqui no UD e vocês nem têm noção do quanto estou nervosa, haha! Espero que gostem, tô expondo aqui minhas palavras e sentimentos de fã.
Como vocês já devem saber, a incrível, brilhante, maravilhosa e única Amy Winehouse faleceu no mês passado. Como eu sou muito fã resolvi dedicar meu primeiro post à rainha do Jazz, minha Amy!



Amy Winehouse, sem dúvidas, foi uma das artistas mais talentosas de todos os tempos. Ela conseguiu fundir o seu talento à sua conturbada vida pessoal e acabou dando origem ao trabalho mais incrível dos últimos tempos: o álbum Back To Black. Premiada com 5 Grammys, sendo eles os cinco principais da noite, Amy Winehouse, diante do seu maior devaneio, criou uma obra-prima da cultura Soul/Jazz/R&B.


Não vou falar sobre a parte preocupante de sua vida, nem do envolvimento em escândalos. Eu quero eternizar a diva, com as melhores palavras possíveis, com as melhores partes de sua vida. A morte da Amy foi um grande choque pra mim. Ela estava feliz como nunca, morreu sem dor e, em minha opinião, sem drogas... Isso me alivia. Era a hora dela, assim como poderia ser a de qualquer outro. Obviamente que sua saúde estava fragilizada em virtude de todos aqueles problemas que a mídia sempre se encarregou de compartilhar da maneira mais suja possível, mas ela fez uma passagem tranquila. Por que não pensar assim?



Eu estaria mentindo se dissesse que ainda não nutro aquela esperança de que tudo fosse mentira. Todos os dias quando acordo, a única coisa que espero ouvir é que foi tudo uma farsa ou algo do tipo. Nem eu mesmo acredito nesses meus “desejos”, mas é a forma que meu inconsciente encontra para justificar a minha vontade incontrolável de vê-la sorrindo caminhando na rua de novo, ou com a cara emburrada com os paparazzi espalhados por todos os cantos, mas com aquele ar especial que sempre fez dela a pessoa que mais teve minha admiração no mundo.


E ao contrário do que muitos dizem de que “agora todo mundo elogia a Amy”, eu acho preferível o reconhecimento tardio a ficar marcada eternamente como uma má influência. O que tem que ficar na história é o gênio musical que ela foi, tendo conseguido esse título com apenas dois álbuns de estúdio, um “recorde”, e não a decadência evidente. Obrigada Amy, por toda a inspiração e alegria incomparável que me ofereceu enquanto estava viva. Descanse em paz, minha diva!







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